O Art&Tur - Festival Internacional de Cinema de Turismo realiza-se com um plano específico de contingência, segurança e proteção por causa da pandemia da Covid-19.
O diretor do festival, Francisco Dias, explicou em conferência de imprensa, que se trata de “um evento amplo”, que inclui não só filmes de promoção turística e documentários, mas também “uma reflexão sobre temas do turismo”. Segundo o responsável, o júri desta edição 13 é presidido pelo cineasta António-Pedro de Vasconcelos e integra 31 peritos de 19 países.
Os 72 filmes podem ser vistos, a partir de terça-feira, no sítio da internet do festival. Nesse dia, terá início a votação do público, que terminará no dia de abertura do festival.
Francisco Dias referiu que, como é habitual, o festival é acompanhado de uma conferência internacional, durante a qual se tentará perceber, por exemplo, “como a região Centro e o município de Viseu conseguiram inovar para mostrar que o turismo continua de saúde”.
O vereador do Turismo na Câmara de Viseu, Jorge Sobrado, lamentou que a pandemia tenha dificultado a missão assumida de esta edição ser “a mais popular de sempre” e colocar os “atores turísticos” dentro do festival.
Com esse objetivo, a programação cultural da cidade associa-se ao festival, apresentando propostas especialmente desenhadas na área da música e do cinema.
Jorge Sobrado destacou a apresentação de dois filmes que têm ligação a Viseu, nomeadamente do documentário “Feira de São Mateus – a feirar há 627 anos”, de John Galo, e da curta-metragem “Corte”, dos jovens viseenses Afonso Rapazote e Bernardo Rapazote.